O MAIOR PROBLEMA DO BRASIL: O JUDICIÁRIO, REFORMA URGENTE, JÁ.
Por: Maurício Carvalho
E já passou MUITO da hora de dizer isso sem medo, sem filtro e sem pedir autorização a ninguém. Porque os vídeos que circulam nas redes não são coincidência, nem exagero, nem teoria, são a realidade nua e crua mostrando o que está estrangulando este país: um Judiciário gigantesco, politizado, intocável e mandando mais do que deveria. Vamos ao ponto que todo mundo enxerga, mas quase ninguém tem coragem de falar: boa parte dos magistrados que ocupam o topo não chegou lá por mérito. Chegou por indicação política. Sim, indicação.
O carimbo que destrói a imparcialidade antes mesmo da primeira decisão. E quando um juiz chega ao cargo pelas mãos de político, a independência dele evapora. O magistrado vira refém, vira aliado, vira “parceiro”, vira peça do jogo. E muitas vezes vira até amigo pessoal de quem lhe deu o cargo.
Resultado?
Um Judiciário que age como partido, não como guardião da lei.
Um Judiciário que legisla sem ser legislador, governa sem ser governo e manda sem ter sido eleito. O povo vê. A internet vê.
O mundo vê. Mas o Brasil continua fingindo normalidade enquanto ministros decidem tudo sozinhos, mudam regras no grito e atropelam os outros poderes como se fossem donos do país.
E tem mais: depois de décadas no poder, o PT, por tempo histórico, acabou indicando uma quantidade enorme de magistrados nas três esferas: federal, estadual e até municipal por influência partidária em listas e composições de tribunais.
Isso não transforma todos em militantes, mas cria um ecossistema judicial onde vínculos políticos pesam mais que a neutralidade. E quando Justiça se mistura com política… a Justiça morre. Como se isso não bastasse, existe um câncer silencioso corroendo a credibilidade do Judiciário: os penduricalhos.
Adicionais, “indenizações”, auxílios, bônus, gratificações e benefícios empurrados mês a mês para driblar o teto constitucional de R$ 44 mil.
É um sistema onde:
magistrado recebe auxílio-livro, auxílio-creche, auxílio-moradia, auxílio-saúde, auxílio-qualquer-coisa; salários ultrapassam o teto como se ele não existisse; há casos públicos, documentados e noticiados de magistrados recebendo R$ 200 mil e até mais de R$ 500 mil em um único mês por “bonificações”, “atrasados”, “indenizações” e “direitos adquiridos”.
E o brasileiro que trabalha duro?
Esse luta para sobreviver com salário mínimo.
Enquanto isso, no topo da montanha, um pequeno grupo vive em outro planeta, e ainda se ofende quando alguém ousa questionar seus privilégios. O que temos hoje é isso: Decisões monocráticas que mandam no país inteiro; Ativismo judicial sem freio;
Ministros que opinam, militam, interferem e até ameaçam;
Juízes que, quando erram, ganham “aposentadoria prêmio”;
Supersalários sustentados por penduricalhos que ninguém ousa tocar. O Brasil virou refém de um poder que ninguém elegeu, que não aceita críticas, que não aceita limites e que aprendeu a governar sem ter mandato. Enquanto isso…O cidadão sofre.
O país trava. A democracia perde força.
E a paciência do povo chega ao fim.
Porque não existe democracia quando o Judiciário está ACIMA da própria democracia. Não existe liberdade quando a caneta de um ministro vale mais que a voz de milhões. Não existe justiça quando quem julga é também quem manda e quem se protege.
Por isso, este debate não pode mais ser abafado.
Acabou o tempo do silêncio. Acabou o tempo do medo.
O Brasil precisa de uma reforma profunda, urgente e inadiável:
Fim dos penduricalhos que transformam juízes em semideuses salariais. Fim das decisões monocráticas abusivas.
Transparência total e fim das indicações. Limites reais aos tribunais superiores. Meritocracia de verdade.
E um Judiciário que volte a ser o que devia ser: JUSTIÇA, não protagonismo político. O recado é simples, direto e inevitável:
JUÍZES NÃO SÃO REIS.
MINISTROS NÃO SÃO DONOS DO BRASIL.
E NENHUM PODER ESTÁ ACIMA DO POVO.

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