A gente cresce acreditando que luxo é aquilo que dá pra comprar.
Mas, a vida vai ensinando que o verdadeiro privilégio está em outra camada, mais silenciosa, mais sincera. Luxo mesmo é acordar com energia pra viver o dia. É ter fôlego pra subir uma escada sem perder o brilho. É olhar para a própria rotina e perceber que o corpo continua sendo casa, não prisão.
Ter tempo nunca foi o problema. O que muda tudo é ter vitalidade pra ocupar esse tempo com aquilo que importa: gente que soma, momentos que nutrem, escolhas que fazem sentido.
No fim, o novo luxo é simples: saúde para viver, sentir e continuar escrevendo a própria vida com presença.
Porque tempo só vale se a gente conseguir habitá-lo.

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