Na leitura de muitos, toda essa orquestra foi montada para conduzir Jair Bolsonaro ao ponto que o sistema considera o limite aceitável. Primeiro tentaram empurrá-lo para uma prisão domiciliar: uma forma silenciosa de neutralização que, se funcionasse, permitiria transferir sua força e seu capital político para algum candidato do sistema, sem grandes desgastes para o sistema. Como não obtiveram êxito, avançaram para a fase extrema do plano: forçá-lo a uma prisão ainda mais humilhante, onde a mensagem se torna explícita e brutal. O recado, na percepção quem tem capacidade de enxergar as engrenagens, é o mesmo, só que agora mais enfático: transfira seu capital, abra mão da sua força ou morrerá sozinho, jogado numa cela.
Lula, por sua vez, parece não reunir condições políticas para uma reeleição, e sua relação com os supremos se desgastaram porque jamais tratou como prioridade a retirada de punições americanas a determinado senhor, preferindo manobras eleitorais em vez de atender ao que parte dos poderosos considerava essencial. Esse descaso criou rachaduras nas entranhas do sistema.
Lula, por sua vez, não reúne condições políticas para uma reeleição, e sua relação com os supremos se desgastou porque jamais tratou como prioridade a retirada de sanções americanas a determinado senhor, preferindo manobras eleitorais e eleitoreiras a atender o que parte dos poderosos considerava prioridade. Esse descaso abriu rachaduras profundas nas entranhas do sistema.
Diante desse cenário, emerge uma ruptura clara. O objetivo agora é fabricar uma “direita permitida”, alguém capaz de acomodar os interesses das forças que operam nos bastidores, impedindo que Lula continue afundando o país até o ponto de não retorno, inclusive para eles, mas sem representar uma ameaça real aos esquemas espúrios que controlam nosso país.
O escândalo de determinado banco apenas acelerou esse desespero, abalando estruturas, alianças e expondo o fato de que hoje cada um tenta salvar o próprio núcleo. Não existem aliados reais: só conveniências de ocasião. Principalmente porque sabem que o sistema financeiro e as movimentações são acompanhadas e analisadas com lupa pelos EUA. O enredo é o mesmo, mas agora com ramificações que se estendem para articulações obscuras — movimentos que hoje colocam Venezuela e EUA como peças diretas no tabuleiro em que o Brasil está inserido de forma visceral. O enredo continua o mesmo, mas com ramificações que se expandem para articulações obscuras, inclusive movimentos que hoje colocam a Venezuela e o Comando Sul do EUA como peças no tabuleiro em que o Brasil está inserido de forma viceral.
Dentro dessa lógica implacável, o objetivo não muda: querem Jair Bolsonaro enterrado vivo. Ou morto, como já tentaram. Tudo para que a democracia das cartas marcadas e do teatro das tesouras volte a funcionar como sempre funcionou antes da ruptura que a eleição de Jair Bolsonaro em 2018 representou para os esquemas estabelecidos. Cabe a todos nós lutar para manter vivos e livres todos os perseguidos pela tirania, sem descanso, sem desânimo, sem cálculos eleitorais, sem interesses eleitorais, com um único foco e sem qualquer distração: LIBERDADE DE JAIR BOLSONARO E DE TODAS AS VÍTIMAS DOS INQUÉRITOS QUE NUNCA ACABAM.
Brasil acima de tudo!
Deus acima de todos!
Carlos Bolsonaro 🔰

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