No governo anterior, o STF proibiu o Governo de reduzir impostos. Disseram que seria impossível manter os serviços públicos funcionando e impossível pagar benefícios sociais sem meter a mão fundo no bolso do povo. Mas, durante o governo passado, o Brasil atravessou uma pandemia sem precedentes e milhões de brasileiros receberam além das já existentes bolsas, o auxílio emergencial, pago sem atrasos. Pelo contrário, o orçamento dessas áreas foi MANTIDO, apesar de alguns momentos de contingências. Antes, mesmo com QUARENTA IMPOSTOS A MENOS, a máquina pública não parou e sobrou 56 bilhões ao final do mandato. A inflação não explodiu. Não houve aumento em estratosfericos nos combustíveis ou no botijão de gás. O arroz continuou arroz e não artigo de luxo. Hoje, no Governo L u l a, e após a implantação de mais de quarenta NOVOS TRIBUTOS , taxações, aumentos indiretos e cortes em áreas essenciais, ouvimos que 2 TRILHÕES "não dá". Haddad diz que é preciso “fazer escolhas difíceis”, e que o Estado “precisa arrecadar mais para cuidar dos pobres”. Mas os pobres estão mais pobres, o arroz, café, azeite, manteiga, carne e outros viraram luxo e a gasolina é um item difícil de manter. Não falta dinheiro. Falta é responsabilidade. Com o que se arrecada, que já passou de 2 TRILHÕES, porque não sobra nada? Verba para milhares de cargos comissionados, para jantares com lagostas e vinhos premiados, roupas e bolsas de grife pra Janja e Lula, móveis e luxos de realeza nos palácios, para diárias em hotéis cinco estrelas e viagens sem fim com comitivas dignas de um sultão, pra isso tem. O que está quebrado não é o cofre. É a moral de quem governa. A conta não fecha porque tudo está usado nos luxos do poder. E, no fim, quem paga é sempre o mesmo brasileiro que acorda cedo, trabalha muito e é ainda é chamado de privilegiado por querer apenas o básico e sendo obrigado a pagar mais impostos num ciclo de fome de dinheiro público por parte do PT que parece não ter fim.
Cleonio Dourado ✔
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