Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo... Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso... Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes... Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito... Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria...
Tomara que apesar dos pesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz. Tomara!
(Ana Jácomo)
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