quarta-feira, 5 de abril de 2017

Ah, os julgamentos! Como é fácil apontar o dedo para outra pessoa sem estar dentro dela. Como é simples dizer que a pessoa deveria fazer isso ou aquilo sem saber o que se passa em seu íntimo. Como é banal dar palpite e acusar sem ter a sensibilidade de conversar de forma franca e amiga. Como virou rotina as pessoas esquecerem da delicadeza nas palavras e nos gestos.
- Clarissa Corrêa -

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